domingo, 19 de maio de 2013

NOVIDADES SOBRE A SUBPREFEITURA DE SAPOPEMBA

Comentários Moisés Basílio,


A matéria do jornal anuncia as movimentações para a implantação da nova Subprefeitura de Sapopemba. Vamos acompanhar essa mudança do nosso governo local de perto.
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Lideranças apontam locais para futura sede da Subprefeitura de Sapopemba

sapo
No último dia 8 a Câmara Municipal de São Paulo aprovou em segunda votação a reforma administrativa proposta pelo prefeito Fernando Haddad (PT). Entre as mudanças está a criação da Subprefeitura de Sapopemba, antiga reivindicação da comunidade que é discutida há anos, mas nunca saiu do papel. Falta agora a sanção do prefeito, o que deve ocorrer já que a criação da unidade é a 89ª meta do plano anunciado pelo governo municipal para a gestão 2013/2016. Para a comunidade, a aprovação da proposta é uma grande vitória. Líderes comunitários acreditam que uma subprefeitura própria para o distrito de Sapopemba, que conta com cerca de 300 mil habitantes, irá proporcionar muitos benefícios à região.
Para o presidente da Associação Estrela do Bairro, José Amaro Capoeira, um dos idealizadores da proposta de
capoeiraadministração própria para o distrito, a criação da subprefeitura valorizará a identidade local. “Teremos orçamento próprio para desenvolver a região e trazer avanços para os serviços públicos em geral. O que era utopia, virou promessa e hoje é uma realidade”, afirmou Capoeira, que sempre cobrou o desmembramento de Sapopemba da Vila Prudente. “Não temos nada contra os distritos vizinhos, pelo contrário, devemos muito à Vila Prudente e ao São Lucas, mas as realidades são diferentes, assim como as necessidades”, completa.
Com a criação da subprefeitura própria prestes a sair do papel, começam as especulações sobre onde ficará a sede da unidade. Segundo Capoeira, três pontos são estudados pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras. “Tenho conhecimento que três locais já foram avaliados para receber a sede da nova administração. Um é o CDC Parque Santa Madalena, na avenida Doutor Paulo Colombo Pereira de Queiroz; o outro é atrás do terminal de ônibus Teotônio Vilela, na avenida Arquiteto Vila Nova Artigas, e o terceiro fica na avenida Sapopemba, altura do número 10.600”, revelou.

sueliPara a presidente da Associação dos Idosos do Sapopemba Vida Nova, Rosa Pinto da Silva, a nova subprefeitura deve ser implantada entre o Teotônio Vilela e o Jardim Grimaldi. “Nessa localização a sede estará perto de todos os bairros que formam o distrito. O acesso da população será mais fácil para poder cobrar melhorias e resolver problemas com a Prefeitura”, comenta Rosa. “Estamos muito contentes com a aprovação da subprefeitura, mas terá que funcionar e possuir toda estrutura suficiente para atender as necessidades da região. Não queremos que a unidade seja apenas um cabide de emprego e que não tenha força para atuar”, completou.

drosaQuem também comemora é a gestora de projetos do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDECA) Sapopemba, Sueli Aparecida Santiago dos Santos. “Será muito importante o distrito ter orçamento próprio para o desenvolvimento local. Além disso, a comunidade poderá monitorar as ações que serão realizadas. Essa aprovação é uma vitória para as pessoas que moram na região”, declarou. Para Sueli a melhor localização para a subprefeitura é nas imediações do terminal de ônibus Teotônio Vilela. “Acredito que nesse trecho a população terá mais acesso, além de ficar mais próximo de bairros com maiores necessidades, como o Pró Morar, por exemplo”, conclui.
Folha conversou também com o chefe de gabinete da Subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba, Milton dos Santos Silva, que tem participado do processo de levantamento dos espaços que podem sediar a nova unidade. De acordo com ele, de seis a oito imóveis já foram avaliados, entre locais públicos e particulares. “Atualmente é muito difícil encontrar imóveis disponíveis e apropriados. Levantamos alguns pontos de acordo com critérios como localização, fácil acesso e metragem suficiente. Ainda não há nada certo, o que há de concreto é que a Prefeitura quer implantar esta nova subprefeitura o mais rápido possível. Acredito que este ano a região de Sapopemba já conte com a unidade administrativa”, revela.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

MONOTRILHO CHEGA AO MASCARENHAS DE MORAES

Comentários de Moisés Basílio:

As obras do monotrilho estão a todo vapor em nosso bairro. O canteiro de obras tem trazido muitos transtornos para o transito local, pois a avenida Sapopemba teve parte se suas faixas obstruídas. Tudo em nome do progresso.

A paisagem do bairro está mudando radicalmente. As enormes pilastras de cerca de 15 metros passarão a ser o novo cartão postal do Mascarenhas de Moraes. 

A matéria que saiu no Estadão mostra um pouco desse novo transporte coletivo. 
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A primeira visita ao monotrilho da zona leste

Composição da Linha 15 começa a tomar forma em fábrica de Hortolândia

14 de abril de 2013 | 2h 05

CAIO DO VALLE - O Estado de S.Paulo
Está para nascer o caçulinha dos trens de São Paulo. E a reportagem do Estado foi acompanhar os momentos finais dessa gestação. O primeiro monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô, em construção em uma fábrica no interior, começa a ganhar as feições de uma máquina capaz de carregar até mil pessoas por viagem, metade de uma composição metroviária convencional. Seu desafio é grande: atender a uma das áreas mais carentes de transporte público de qualidade da capital: a zona leste.
Sons de rebites, marteladas e ajustes dominavam a linha de montagem instalada em Hortolândia, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã de sexta-feira. Os operários trabalhavam vigorosamente nos sete vagões do trem que vai inaugurar a "era" dos monotrilhos na capital.
Cada uma dessas partes se encontrava em um estágio de desenvolvimento. A mais avançada, uma das pontas da composição, já tem acabamento na parede interna e janelas instaladas.
Aliás, as janelas têm 1,2 metro de altura, são consideravelmente maiores que as dos trens que rodam nas linhas da Companhia do Metropolitano de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando o monotrilho estiver suspenso nas vigas por onde andará, a quase 15 metros do chão, elas proporcionarão vistas contundentes de São Mateus, Parque São Lucas e Vila Prudente.
Mas se o caçulinha ganha na amplidão de suas janelas, perde de seus irmãos maiores no quesito número de portas por vagão. São só duas por lado, ante quatro dos velhos trens. Outro aspecto que chama a atenção é que, diferentemente desses, o monotrilho tem portas que deslizam pelo lado de fora da lataria. A medida é para ganhar espaço, deixando a "carapaça" mais fina, explica o engenheiro Manuel Fernandes Gonçalves, gerente de produção da fabricante Bombardier.  
De acordo com ele, esse primeiro monotrilho deve ficar pronto em julho. Logo em seguida os vagões serão levados em caminhões para o pátio da Linha 15 na região do Oratório, zona leste, para início dos testes. Neste ano, a previsão é de que cinco trens sejam entregues ao Metrô. Os outros 49 sairão escalonadamente da fábrica até 2016, quando todos os trechos da Linha 15 deverão estar concluídos.
Será ele capaz? O modal não é exatamente inédito por aqui - já houve um pequeno monotrilho em Poços de Caldas (MG), mais para funções turísticas -, mas nunca foi submetido ao teste de fogo do cotidiano de uma cidade como São Paulo. Por isso, os especialistas são cautelosos em prever sua eficácia. Outro ramal de monotrilho está em construção na cidade, a Linha 17-Ouro, na zona sul, que abre em 2015. Outro está previsto para o ABC. Os trens da Linha 15 terão 90 metros de comprimento, ante 132 do Metrô e 170 da CPTM.
O consultor Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP), pondera que a Linha 15, que cortará a zona leste radialmente, pode acabar sofrendo do mesmo problema pendular que acomete a sobrecarregada Linha 3-Vermelha, com uma demanda muito grande no sentido centro durante o horário de pico matinal. E vice-versa à tarde. "Mas, em tese, o monotrilho terá uma capacidade maior do que um corredor de ônibus."
Para Luiz Carlos Mantovani Néspoli, superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), a tendência é que com a expansão da rede metroviária, a possível superlotação do monotrilho diminua. Por hora e sentido, os trens da Linha 15 transportarão até 48 mil passageiros, segundo o Metrô. Assim como na Linha 4-Amarela, as composições não terão condutores. O Metrô não divulgou quanto está gastando por trem.

sábado, 30 de março de 2013

FESTA DO PADROEIRO SÃO SEBASTIÃO

COMENTÁRIOS DE MOISÉS BASÍLIO LEAL


O Conjunto Mascarenhas de Moraes tem na Igreja Católica uma das principais referências religiosa do bairro. Junto com a presença de fé, os católicos do Conjunto sempre foram muito ativos nas ações pelas melhorias de vida da população do bairro. 

A festa do padroeiro São Sebastião já faz parte da tradição do bairro.
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PARÓQUIA CELEBRA PADROEIRO COM TRÍDUO



Publicado em 23 de janeiro de 2013. Fonte: Sítio da Região Episcopal Belém - Arquidiocese de São Paulo - http://www.regiaobelem.org.br/blog/destaques/paroquia-celebra-padroeiro-com-triduo/

No domingo, dia 20 de janeiro, a paróquia São Sebastião, no Setor Sapopemba da Região Episcopal Belém, celebrou o dia de seu padroeiro com uma procissão, com cerca de 200 pessoas, que teve início na Praça Mascarenhas de Moraes, a poucos metros da paróquia e seguiu com cantos até a igreja, onde se celebrou uma missa em louvor a São Sebastião.
Celebração na Paróquia São Sebastião
A celebração fechou com chave de ouro o Tríduo que a paróquia havia iniciado na sexta-feira, quando a cada noite abordou respectivamente os seguintes temas: a história do mártir São Sebastião e a memória da região do Conjunto Mascarenha de Moraes e do início das comunidades católicas no bairro. “Os dois eventos aconteceram praticamente ao mesmo tempo, no início da ditadura militar, em outubro de 1968. Os primeiros moradores do Conjunto já sentiam a necessidade de professar a sua fé”, relembra Rosimeire de Fátima Testi, responsável por este resgate histórico.
Celebração na Paróquia São Sebastião
Na missa do padroeiro, uma visita querida valorizou ainda mais o evento: dom Odelir José Magri, hoje bispo da diocese de Sobral no Ceará, em visita ao Setor onde foi formador por três anos, entre 1997 a 1999, enquanto padre da Congregação dos Missionários Combonianos do Coração de Jesus, aceitou o a convite da paróquia e presidiu a missa. Os padres Adriano Zerbini, Vanderlei Bervian e Luigi Andriolo concelebraram com dom Odelir.
Celebração na Paróquia São Sebastião
“Guardo boas recordações aqui do Sapopemba especialmente dos trabalhos na linha da promoção humana e da justiça social, que sempre foram muito fortes por aqui. Isto mostra que a Palavra é iluminada pelo testemunho de vida, tal como deste santo, São Sebastião, que teve uma história tão bonita”, disse dom Odelir. “E na fidelidade da fé, o grande desafio é continuar o trabalho de Igreja Missionária, que segue a Palavra de Deus e que defende a vida, sempre iluminada pelos desafios que vivemos hoje, como no campo da luta contra a violência, pela justiça, pela educação. Uma Igreja que se torna viva porque se encarna concretamente na luta do povo. Uma experiência de comunhão com Deus, mas que não desliga da caminhada concreta da vida”, concluiu.

sexta-feira, 29 de março de 2013

O MASCARENHAS DE MORAES E O FIM DA FAVELA DA VERGUEIRO

POR MOISÉS BASÍLIO LEAL

Tenho publicado nesse espaços textos que falam diretamente sobre o bairro do Mascarenhas de Moraes ou que de forma indireta tenha conexões com a história do bairro e da Zona Leste da cidade de S. Paulo.

O artigo acadêmico do geógrafo Lara sobre a Favela da Vergueiro é um daqueles textos que embora não falando diretamente sobre o Mascarenhas, tem profundas conexões com as situações que marcam a origem do nosso bairro, pois algumas das famílias que conseguiram suas casas no conjunto vieram para cá por conta do fim daquela favela.

Seria interessante se conseguisse relatos desse moradores sobre como foi esse processo de deslocamento e quais implicações que ele trouxe para suas vidas. 
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Fonte: Sítio da Revista Geográfica de América Central - http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2281

FAVELA DA VERGUEIRO E MODERNIZAÇÃO À BRASILEIRA: APONTAMENTOS SOBRE INDUSTRIALIZAÇÃO E TRABALHO NA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO NO BRASIL

Fernão Lopes Ginez de Lara

Resumen


A presente pesquisa trata da favela da Vergueiro, em São Paulo. Surgida nos anos 1950, foidespejada na década de 1970, representando um momento em que o fenômeno das favelas ainda não assumira grandes proporções na cidade. Sua análise se integra num estudo mais amplo sobre a modernização brasileira. Retomam-se debates sobre a indústrialização e o desenvolvimento do capitalismo brasileiro, que frequentemente situaram as favelas enquanto marginalidade ou atraso; inversamente, pressupõe-se que o desenvolvimento do capital amplia tais fenômenos. Recoloca-se a noção centro-periferia enquanto oposição necessária. Faz-se leituras de "O Capital" de Marx considerando a determinação da socialização mediada por abstrações, assumindo potencia explicativa a teoria do valor, o fetiche e a crise enquanto imanência do processo reprodutivo do capital. Coloca-se a discussão sobre o trabalho produtivo x improdutivo e a autonomização da reprodução do capital e capital fictício, verificando a importância das condições de trabalho para o surgimento e formação de favelas. Até o momento, verificou-se que a população daquela favela empregava-se na construção civil e serviços domésticos, tendo sido posteriormente deslocada para os extremos da metrópole (para outras favelas e loteamentos periféricos). Este trabalho é um mestrado em andamento.

Palabras clave


modernização, favelas, trabalho, São Paulo, Brasil.
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

MAPA DO CONJUNTO HABITACIONAL MASCARENHAS DE MORAES



CONJUNTO MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES: UM BREVE RELATO HISTÓRICO

 Por Professor Moisés Basílio Leal

            O Conjunto Habitacional Marechal Mascarenhas de Moraes é o nome oficial do bairro que foi inaugurado no dia 06 outubro de 1968, pelo prefeito Faria Lima, pelo então presidente da COHAB/SP, o empresário Mario Amato e demais autoridades civis e militares na cerimônia ocorrida na praça principal do  bairro. No mesmo ano também foi inaugurada a Escola Municipal de Ensino Fundamental Rodrigues de Carvalho. 

             O bairro está  localizado na altura do número 12.404 da Avenida Sapopemba, distrito do Sapopemba, Subprefeitura da Vila Prudente e Sapopemba, cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil.

            Ao norte do Conjunto Mal. Mascarenhas de Moraes passa a avenida Sapopemba e situa a divisa com o Jardim Sapopemba, bairro mais antigo. Ao leste e ao sul o bairro faz divisa com a Fazenda da Juta. E a oeste o bairro faz divisa com o Jardim Adutora e o Jardim São Roberto.

            O Conjunto Mal. Mascarenhas de Moraes foi um bairro planejado e construído pela COHAB/SP - Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo -   uma empresa da Prefeitura de São Paulo, fundada em 1965. Primeiro a COHAB construiu 1.117 casas/embriões, que depois gradualmente foram ampliadas pelos moradores, e depois, na década de 70 do século XX, fazendo frente à Avenida Sapopemba, a empresa construiu mais 176 apartamentos. Em 2005, a COHAB contabilizava que no conjunto moravam 6.465 habitantes.

            A esse número de moradores do conjunto, soma-se mais uma quantidade enorme de pessoas que a partir dos anos 80 iniciaram um movimento de ocupação dos terrenos públicos e do espólio do industrial Humberto Reis Costa no entorno do Conjunto Mascarenhas de Moraes em direção às regiões da Fazenda da Juta e Jardim São Roberto. Ao sul do bairro, essa ocupação se seguiu até ao córrego Oratório, marco da divisão da Capital com a cidade de Santo André. A oeste, o terreno público destinado pela COHAB/SP para construção de equipamento público municipal, parte foi cedido para a Igreja Católica que construiu a Igreja São Sebastião e a outra parte foi ocupada por populares. Mais acima, também a oeste, num terreno particular, que hoje está sendo loteado, está o campo de futebol do Garoa, que utiliza o espaço de comum acordo com os proprietários. O Garoa reivindica construção de um CDM nesse local.

            O nome do bairro, que foi construído e inaugurado durante o período do regime da ditadura militar, é uma homenagem ao comandante da FEB (Força Expedicionária Brasileira), Marechal Mascarenhas de Moraes, que lutou na Segunda Guerra Mundial, nos anos de 1944 e 1945, na Europa. Os nomes das ruas também são uma homenagem aos soldados brasileiros que morreram durante a guerra.

            A construção do Conjunto Mal. Mascarenhas de Moraes e a progressiva implantação de infra-estrutura urbana local induziram ao aparecimento de bairros vizinhos. Entre eles podemos destacar os bairros que surgiram de loteamentos populares como Jardim São Roberto e o Jardim Adutora. Já o bairro da Fazenda da Juta surgiu a partir de várias ocupações do Movimento dos Sem Terra urbanos, mutirões de autoconstrução e da construção de apartamento pelo CDHU, uma empresa do governo do Estado de São Paulo que realiza o programa de habitação popular.

            O bairro conta com uma rede de serviços públicos, mas que devido ao adensamento populacional dos bairros vizinhos  não atende adequadamente a população local. Os principais equipamentos dessa rede pública são: EMEF Rodrigues de Carvalho (Ensino Fundamental), Escola Estadual Valdir Fernandes Pinto (Ensino Fundamental e Médio); EMEI Eder Sader (Educação Infantil), EMEI Carlos Humberto Volpon (Educação Infantil); Unidade Básica de Saúde Mascarenhas de Moraes; 2 Telecentros.
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DOCUMENTO HISTÓRICO 1: Propaganda da inauguração do bairro no Jornal Folha de S. PauloFonte: Jornal Folha de São Paulo, sexta-feira, 04 de outubro de 1968, 1º caderno, página 5.



DOCUMENTO HISTÓRICO 2: Reportagem do jornal Folha de S. Paulo com críticas do Movimento de Organização de Voluntários pela Promoção do Favelado - MOV -, sobre a forma como a Prefeitura estava trazendo moradores de favelas para o novo conjunto.

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo, 6 de outubro de 1968, 1º caderno, página 4